
O atentado que ocorreu nos dias 13 e 14 de junho de 2014, quando um grupo
intitulado “An0n1m0Z” atacou os servidores de
League of Legends, tirando-os do ar, finalmente chegou a um final. Fontes internas dizem que o líder,
auto-intitulado “Hu3Br”, havia passado por momentos difíceis durante a sua
partida no jogo, e logo partiu para a agressão contra os servidores. Segundo
pessoas que assistiam a stream do rapaz, ele reclamava que “seu time era lixo e que o servidor BR é uma merda, sdds NA!”.
Segundo o histórico de partida do jogador, ele havia enfrentado partidas
contra Tryndameres, Master Yis, Teemos e Nasus
nas últimas nove partidas, sendo derrotado em sete delas. “Ele sempre reclamava que é injusto alguns jogadores poderem
jogar sem as mãos e darem penta kill”, comentou o membro “20mATar”, que
se diz amigo intimo do hacker. “Ele estava passando por muito estresse por
causa do jogo”.

Computador usado pelo hacker para jogar League of Legends
Após dois dias seguidos de atentado a situação era de total calamidade
pública: A quantidade de jovens dando entrada no hospital com sintomas de
abstinência como tremores e delírios aumentou em mais
de 200%, "Se meu filho não passar o final de
semana jogando aquele joguinho, estou preocupada que ele acabe tendo... contato humano"
conta preocupada a mãe de um adolescente no hospital.
Um caso grave de delírio coletivo terminou com a morte de um jogador que
se intoxicou ao ingerir um cogumelo venenoso, alegando que estava “limpando os
cogumelos do Teemo”. Outro adolescente foi preso ao jogar um peixe em um
policial, e depois espetá-lo com um tridente. Segundo o jogador, ele apenas não
matou o homem porque o seu incendiar estava no cooldown. O policial não foi
encontrado para dar depoimento.
Trailer de filme criado sobre o fatídico dia
Três cidades no sul do país já decretaram estado de calamidade pública. Um dos prefeitos se mostrou completamente desconsolado. "Jovens de nove a dezesseis anos andando pelas ruas, completamente loucos, gritando coisas sem sentido e atacando uns aos outros. Crianças com pouco mais de um metro correm por ai em roupas de banho jogando bexigas d'água nos civis, sem falar em dois jovens que se vestiram de estatua da liberdade e ficam apenas com as mãos para o céu o dia todo.".
Quando procurado, a Riot afirmou que o assunto já foi resolvido, e que a exigência do hacker foi bem simples: Ele queria uma revisão no seu matchmaking, pois segundo o jogador, ele era Prata IV mas só jogava com bronzes lixos. Atendendo as demandas, a empresa o colocou no Bronze III, onde ele deveria estar, terminando assim com um dos episódios mais obscuros da história do jogo.
![]() |
Essa matéria é totalmente ficticia e não passa de uma postagem de humor |