Milhares de fãs do top laner Mylon, se encontraram ontem a tarde no bairro Perdizes, em São Paulo, e rumaram diretamente até o escritório da Riot. Os rebeldes, na faixa etária de dez a quinze anos, carregavam consigo cartazes com a hashtag “#nãovaiterban”, mochilas, material escolar, e lanches feitos pela mãe para caso não voltassem a tempo para a janta.
As reivindicações eram bastante simples: Total anistia para o jogador e seu time, que sofreram algumas penalidades após o jogador mostrar o dedo para a câmera na frente de centenas de milhares de pessoas, e ofender o jogador da equipe adversária. Os fãs da equipe acharam o castigo de perder o direito de banir um campeão durante o inicio do jogo muito duro e marcharam até o escritório para reverter a situação.
Fãs durante a manifestação
Nossos jornalistas estiveram no meio da bagunça, e entrevistaram alguns jogadores. Um deles, que se identificou como “SoloQ Hero Vrau”, mostrou-se indignado. “Eu sou bronze V, e no meu elo todo mundo é assim”, disse o jogador. Outro, com o nick de “Meu pênis”, mostrou preocupação: “E se a moda de banir jogadores tóxicos pegar? Eu não quero perder minha conta de novo!”.
Dentro do escritório, o cenário também era de caos total. Os funcionários da Riot passaram o dia inteiro atendendo telefonemas de pais preocupados com o futuro de seus filhos, que assistiam o campeonato no momento do ato. “Como poderemos esperar que nossos filhos cresçam se vocês não lhes dão educação?” reclamou uma mãe que também estava manifestando.
Um Rioter, que preferiu se manter anonimo, comentou que a empresa estava até mesmo recebendo processos por danos morais, e ameaças de hack. “Essa situação toda é absurda. Estamos enfrentando fogo do lado dos que apoiam e dos que não apoiam a punição”. O cenário de caos foi estabilizado apenas três horas depois, por volta das nove da noite, quando os garotos tiveram que voltar para casa. “Minha mãe me deixa de castigo se eu chegar depois das dez”. Disse um dos jogadores.
Reação da Riot à manifestação
Os funcionários da Riot prometeram compensar a Keyd Stars caso seu jogador se regenere, prometendo o direito de contratarem mais um coreano para sua equipe. “Sabemos que uma equipe é tão boa quanto a quantidade de coreanos que existe nela. Achamos que é um meio justo de compensação”. A Keyd evitou se manifestar quanto ao assunto oficialmente, mas a responsável pelas relações públicas da equipe, Caju, escreveu em seu Twitter que tudo isso “não passa de recalque”.
Procuramos também o jogador afetado pelas atitudes de Mylon, Lactea, para saber como toda a pressão de ter sido ofendido estava o afetando. Em conversa curta com o nosso portal, o jogador disse alguma coisa que soou muito próximo de “miojo de flango”, mas que nenhum de nós soube traduzir por não falar coreano, o que nos leva a crer que ele não entende e nem sabe que foi alvo de agressões verbais da equipe inimiga.
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| Essa matéria é totalmente ficticia e não passa de uma postagem de humor |
