Quando a formação da Alliance foi revelada ao publico, muito hype foi criado. Afinal, o simples
fato de ser o time de Froggen e Wickd já é motivo para hype¸ juntando mais três jogadores considerados de “top tier”, é de
se esperar um time para bater de frente com os melhores do mundo. Porém, não
foi exatamente isso que aconteceu.
Apesar da vitória na Battle of the Atlantic, a Alliance
decepcionou na LCS. Logo na primeira semana, perderam todos os quatro jogos que
disputaram. Depois disso, só conseguiram vencer duas partidas, e perderam as
outras duas. O péssimo placar havia colocado o time na última colocação da LCS
EU, algo que ninguém poderia imaginar quando ouviram falar a primeira vez sobre
o time.
Mas o que estava errado no time? Aparentemente, tudo. O time
parecia estar jogando sem microfones e com apenas uma mão. Não havia
comunicação entre os jogadores, muitos erros básicos eram cometidos e tudo
indicava que a estrela de Froggen nunca brilharia como brilhou na segunda
temporada. Mas, na ultima partida, uma nova Alliance surgiu.
Fnatic contra Alliance. O primeiro colocado contra o último.
Todos esperavam mais uma vitória fácil do time de xPeke, mas não foi bem o que
aconteceu. Apesar da composição pouco convencional da Fnatic com uma LeBlanc na
toplane, o time da Alliance parecia jogar junto há anos. Os ganks eram ótimos,
fossem eles do Pantheon de Shook ou do Gragas de Froggen, eram todos bem
calculados e certeiros. Com isso, a Alliance foi construindo sua vantagem logo
no começo do jogo.
Logo na primeira grande luta do jogo, a Alliance já
demonstrava ser um time diferente daquele que todos lamentaram nas primeiras
semanas. Todos pareciam trabalhar em conjunto, e todas as ações davam certo
para o time. No final da luta, um placar positivo: Alliance matou dois, perdeu
um e levou o dragão.
Apesar de tudo, a Fnatic continuava sendo a Fnatic. Apesar
de atrás em ouro a partida inteira, sempre lutavam muito bem e nunca deixaram o
jogo fácil de mais para o adversário. Apesar de diferente, a LeBlanc de sOAZ
até que funcionava, mas provavelmente não da forma que esperavam. O dano era
bom e cumpria bem seu papel no time, mas faltava aquele tank na linha de frente pra levar o máximo de dano possível pelo
time, papel que o Lee Sin de Cyanide até tentava cumprir, mas não conseguia.
Mas xPeke estava abaixo das xPeketativas. Talvez os méritos
sejam de Froggen que dominou a Lane, mas a estrela principal da Fnatic não
conseguia ter muito efeito nas lutas. Mesmo quando acertavam bons ultimates,
não parecia mudar muita coisa, o dano não parecia ser o suficiente. Enquanto
isso, a Alliance continuava a dominar as lutas e a vantagem só aumentava.
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